Tempo seco é sinal de alerta para risco de doenças respiratórias e cardíacas

Para o professor Rafael Stelmach, pacientes com condições preexistentes precisam estar atentos ao clima seco e ao tratamento de suas condições para evitar quadros graves de doenças respiratórias.

A queda dos níveis de umidade no ar tende a potencializar o aumento de doenças respiratórias e o risco cardíaco, principalmente para pessoas que já possuem comorbidade. De acordo com  o Ministério da Saúde, a baixa umidade requer cuidados especiais, que valem principalmente para as pessoas que possuem sintomas de doenças respiratórias e condições ligadas ao coração. Fatores como idade e comorbidade são fatores que podem contribuir para o agravamento de doenças respiratórias.

A primeira questão é controlar as doenças crônicas e prestar atenção às situações, principalmente nos dias muito quentes, para beber maior quantidade de água, segundo contou ao Jornal da USP no Ar 1ª Edição o professor Rafael Stelmach, pneumologista do Instituto do Coração (InCor) do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina (FM) da USP. Para ele, é necessário que pessoas com condições crônicas estejam com seus tratamentos em dia para evitar que a baixa umidade no ar possa agravar quadros de doenças respiratórias. O professor destaca a importância da hidratação para ajudar durante esse período.

 

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Fonte: Leia a matéria na íntegra em Jornal da Enfermagem.