Estudo conduzido na Nigéria sugere que investir em softwares dedicados melhora a precisão das informações relatadas.
No segmento de saúde, o mundo inteiro segue a Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados à Saúde (CID) como base para identificação de tendências e padrão internacional para relatar patologias (1). Porém, para que seja possível utilizar essas estatísticas de forma fidedigna para pesquisas epidemiológicas, os sistemas de saúde devem investir na precisão dessa codificação criando processos e mecanismos que tornem os registros a cada dia mais confiáveis.
Assim como em diversos países de renda média e baixa, na Nigéria – que tem população estimada em 201 milhões de pessoas –, muitas vezes os processos de codificação são manuais e, portanto, dependem do nível de experiência e conhecimento dos profissionais responsáveis pela atividade. Para melhorar a precisão dessa codificação e trazer mais assertividade aos dados de morbidade e mortalidade dos hospitais, um estudo realizou um projeto de melhoria da qualidade (2).
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Fonte: Leia o post na íntegra em Instituto Brasileiro para Segurança do Paciente (IBSP).
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