Lei Geral de Proteção de Dados acelera digitalização da saúde e obriga clínicas, hospitais e profissionais da área a reverem toda a coleta e tratamento de dados de seus pacientes.
Quem nunca chegou em um consultório médico – ou mesmo odontológico – e, antes de ser atendido, teve de preencher uma extensa ficha informando, além de nome completo, idade e telefone, outros dados pessoais, como e-mail, nome de pai e de mãe, endereço, e também referentes à saúde, como histórico de cirurgias e doenças familiares? Com a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), essa prática deve mudar.
Em vigor desde de 2020, a LGPD tem como objetivo atuar em defesa do consumidor e evitar o comércio, uso e divulgação indiscriminada de dados, sem consentimento de seus proprietários.
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